A amamentação é um momento muito aguardado por qualquer gestante. É nessa fase que os vínculos de afeto entre e mamãe e o bebê ficam ainda mais fortes, além do que o leite materno é a nutrição mais completa, pois contém vitaminas, minerais, gorduras, açúcares, proteínas, substâncias nutritivas e de defesa que não tem no leite da vaca e são de fácil digestão para o estômago da criança.
O ideal é que até os seis meses de idade o leite seja o alimento exclusivo do bebê e durante esse período duas situações são muito importantes para o sucesso da amamentação: a pega correta e deixar o bebê chegar até o final da mamada para atingir a etapa do leite mais gorduroso.
Durante essa fase também podem ocorrer alguns contratempos, por isso é preciso atenção. É normal, após um bom período mamando, que o bebê durma, trata-se de um sinal de saciedade. No entanto, se esse comportamento estiver associado à perda de peso é preciso agendar uma consulta com o pediatra e monitorar.
Existem outros fatores que também devem ser observados, entre eles quando o bebê quiser mamar sempre no mesmo seio. Isso, provavelmente, pode ser pelo fato de encontrar dificuldades com a posição. Tente mudar a posição, mas se não obtiver sucesso procure acompanhamento médico. Não esquece que a mama não pode servir de chupeta, dessa forma, quando perceber essa atitude é melhor tirar o bebê do peito e distraí-lo com outra coisa.
Outro ponto importante são os vômitos após mamar. Pode sim acontecer visto que regurgitação é comum em bebês. Porém, se for em grande quantidade, ou ocorrer em várias mamadas é preciso analisar as causas com o pediatra. O vômito pode estar sendo causado por uma anomalia digestiva, por uma obstrução intestinal, ou por outras doenças no trato digestivo comuns nos prematuros.